quinta-feira, 6 de maio de 2010

Vitas-Mamãe



Eu mal posso expressar em palavras
Esses sentimentos enraizados profundamente em minha alma
Como posso explicar isso? Tem noites
Que eu fico acordado por causa dos pensamentos sombrios.
Lembro-me de você, mamãe
Minha querida, minha cara, perdoe-me
Por tudo aquilo que sempre me foi teimoso
E por optar caminhos mais difíceis.

Perdoe-me, minha querida, por me separar de você,
Pelas minhas cartas ocasionais.
Mentalmente eu beijarei tua mão
E seus lábios pressionados com firmeza.

Frequentemente eu choro, recordando-me
Como eu costumava te magoar
Perdoe-me, minha cara!
Perdoe-me se eu te amei pela última vez
Quantas coisas eu não entendo...
E eu ainda tenho que compreender tanto!
Parece que eu amava muito pouco
Uma vez que eu não pude experimentar o amor.

Perdoe-me, minha querida, por me separar de você,
Pelas minhas cartas ocasionais.
Mentalmente eu beijarei tua mão
E seus lábios pressionados com firmeza.

O teu amor, teu amor é sem medida,
Tuas esperanças e teus sonhos.
Perdoe-me pelos meus modos impertinentes
De tanto você se aborrecer.
Agora eu sei mais da vida
Eu consegui entender um monte de coisas
Lembro-me de todo o seu cuidado
E eu quero tanto abraçá-la.

Perdoe-me, minha querida, por me separar de você,
Pelas minhas cartas ocasionais.
Mentalmente eu beijarei tua mão
E seus lábios pressionados com firmeza.

Perdoe-me, minha querida, por me separar de você,
Pelas minhas cartas ocasionais.
Mentalmente eu beijarei tua mão
E seus lábios pressionados com firmeza.

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