sábado, 24 de setembro de 2011

Cântico dos Cânticos de Salomão Parte 6: Os dois se reaproximam (NVI)


MULHERES DE JERUSALÉM
Para onde foi o seu amado, ó mais linda das mulheres? Diga-nos para onde foi o seu amado e o procuraremos junto com você!

A AMADA
O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de especiarias, para descansar nos jardins e colher lírios.
Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele descansa entre os lírios.





O AMADO
Minha querida, você é linda como Tirza, bela como Jerusalém, admirável como um exército e suas bandeiras.

Desvie de mim os seus olhos, pois eles me perturbam. Seu cabelo é como um rebanho de cabras que desce de Gileade.

Seus dentes são como um rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro. Cada uma tem o seu par, não há nenhuma sem crias.

Suas faces, por trás do véu, são como as metades de uma romã.





Pode haver sessenta rainhas, e oitenta concubinas, e um número sem fim de virgens,

mas ela é única, a minha pomba, minha mulher ideal! Ela é a filha favorita de sua mãe, a predileta daquela que a deu à luz. Quando outras jovens a vêem, dizem que ela é muito feliz; as rainhas e as concubinas a elogiam.





MULHERES DE JERUSALÉM
Quem é essa que aparece como o alvorecer, bela como a lua, brilhante como o sol, admirável como um exército e suas bandeiras?

A AMADA
Desci ao bosque das nogueiras para ver os renovos no vale, para ver se as videiras tinham brotado e se as romãs estavam em flor.

Antes que eu o percebesse, você me colocou entre as carruagens, com um príncipe ao meu lado.

MULHERES DE JERUSALÉM
Volte, volte, Sulamita; volte, volte, para que a contemplemos.

(O AMADO)
Por que vocês querem contemplar a Sulamita, como na dança de Maanaim?




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